Mossoró é a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte e a nonagésima maior do Brasil. Fica na metade do caminho entre Natal e Fortaleza, no Ceará. Um entreposto comercial que também produz petróleo, sal marinho e frutas. É considerado um dos mais promissores municípios de médio porte do pais, seja lá o que isso signifique. O lugar é desumanamente quente, não importa a estação. Não se pode usar um casaco de pele lá, mas laços de afeto e família me mantêm em estreito contato com a cidade.
Então qual não foi minha surpresa ao receber a dica do vídeo abaixo, enviada pelo querido Joceval, que, a propósito de lugares quentes onde não se pode usar casacos de pele, embarca hoje para uma temporada no Senegal, África, com absoluto e inabalável destemor. Obrigado, querido. E boa sorte!
Voltando ao Nordeste do Brasil, Mossoró transcende latitudes e geografias. É um estado mental, de fé inabalável nas promessas do amanhã – raramente materializadas, a bem da verdade. E a prova disso está no tocande registro desse ensaio: Um presente recebido, um sonho acalentado e a insensível ferroada do destino.
E aqui, o primeiro vídeo. Juntos, são a prova inconteste do poder da esperança sobre a adversidade.